E estou extremamente curiosa acerca do próximo.

Passou este ano, sem dúvida diferente dos outros.
Afinal sempre há gente podre. E quando digo 'podre', não é no bom sentido, como digo da Ana ou da Francisca e das histórias estranhas e esquisitas que envolvem um sem fim de mundos que vou sabendo. Digo 'podre' a tender para o mal formado, para o sem princípios e para as ideias precipitadas que 99% das vezes dão asneira.
Mas também há os fixes. E é desses que a vida é feita. Desses, dos jantares com esses, das músicas que esses ouvem, das músicas que com esses ouvimos, da cerveja e dos shots de tequila, tremoços e amendoins, dos jogos de matrecos (e da inaptidão para a coordenação física que isso envolve de uma pessoa cujo nome começa por i e acaba em nês), dos concertos, das piadas secas e das piadas com piada e, finalmente, das conversas por mensagem escrita ou msn que conseguem ser prolongadas muito para além do que um humano normal consegue falar sobre o assunto mais interessante do mundo.
Há também os assim-assim. Mas desses não reza a história.

Valha-me a boa música.