O que passei a fazer com o meu tempo livre? Chama-se stumble.

Posso orgulhosamente dizer que já lá vão 31 dias e sem jogar Farmville.

Às vezes ainda me doí um bocadinho o coração.
Acho que são saudades.

A fazer figas para que ele tenha dificuldades com a língua portuguesa.

Eu tinha um saco de chocolates.
Dentro do saco havia alguns que sabiam mal.
O mexicano do AFM (deus entre as mulheres, com um rabo digno de capa de revista e aposto que ficava bem num catálogo de roupa interior) e o amigo ficaram a olhar para os meus chocolates.
Eles pediram um chocolate.
Eles elogiaram o chocolate que receberam.

Ah, dei-te esse porque não gostava.

Teco

Não sei se já disse, mas tive um esquilo.
O meu gato comeu-o.
Não sem antes o meu avô lhe arrancar um bocado da cauda.

Uma metáfora sobre bolachas ou a confusão da minha massa cinzenta

Essa coisa do sou eu, ai, não, agora és tu, e de fazer as coisas às vezes mais porque sim do que porque quero é uma seca. Quase que me atrevo a dizer que é como quando vejo que um pacote de bolachas (príncipe, por favor, e tamanho normal, já agora) só com umas 10 e penso bem, não vão ficar aqui estas sozinhas.. E depois atiro-me a elas como se não houvesse amanhã, com a certeza porém que vou ficar mal disposta, porque eu não queria mesmo fazer aquilo, e tinha sido muito melhor se as tivesse comido apenas pelo prazer da gula e não por pena das que se sentiam sozinhinhas no pacotinho já aberto. 

Tento não ser preconceituosa. Juro que tento.

Mas há pessoas que têm no msn citações do Twilight. E nessas alturas eu penso que essas pessoas se deviam esfumar e voar.. para longe. E para sítios sem acesso à internet.

Vai, já.

Falas-me de guerras, daquilo que acontece nos outros mundos. Não me digas que é já ali, esse sítio só aparece na televisão.. Talvez não. Falas-me dos desastres, dos desatinos políticos, sociais-mundiais e sociais do mundo que te gira á volta. Falas-me dos amigos e, aos outros, às vezes chamas-lhes inimigos. Acorda. Queres revolução, queres dar um grito ao estilo do de Ipiranga e tudo o que fazes é ir à loja buscar mais uma lata de salsichas para comer com o arroz que já trazes feito de casa da mamã. Acorda. A revolução começa em ti. Mexe-te!, revira-te!, revolta-te! e grita! Pára lá com essas ideias de alterações à escala intergalática que tanto anseias e proclamas e começa com uma ao nível desse mísero metro quadrado que ocupas. E não te queixes mais. Luta com esse medo que te roi os intestinos e dá cabo de tudo isso!, inclusivé desse teu alter ego manhoso que acaba por funcionar tal qual um anão maldoso (e medroso ou até merdoso!), daqueles com sininhos no topo do gorro vermelho e tudo. Vai, já. Dos fracos não reza a história.

 E agora também quero ir para Paris e apaixonar-me.

Ontem já foi o futuro?

Yeah, that's totally why.

There are zoning laws about burning human flesh in cities.

Right, because the smoke gets in the clouds, and then it rains, and people become zombies.

599. AS BAD AS LOSING FAITH IN HUMANITY SEEMS, LOSING FAITH IN HAPPY ENDINGS IS MUCH WORSE.

Um milhão de coisas na ponta dos dedos e 0% de coragem para as escrever.

Para os menos atentos

A leopoldina agora tem mamas.

(destruí uma das tuas imagens de infância? AHAH.)

É tudo farinha do mesmo saco.

Nunca percebi qual é a diferença entre um porco e um leitão. É como aquela história dos cagados e das tartarugas. E dos camelos e dos dromedários ou até das cabras e das ovelhas. São todos parecidos. (ok, as cabras têm corninhos.)

Dia 7 sem jogar farmville

As prespectivas mostram-se optimistas. Neste momento tento convencer-me que as minhas ovelhinhas não precisam de ser depiladas e que não interessa se o raio do/o sacana do/o !!!! do Erwin e o Luís já têm mais pontos que eu e estão num nível mais avançado.
Dia 7. Já passaram 7 dias. 1-2-3-4-5-6-7. Sete. Caramba, parece que já passou um ano. *a respirar fundo*

565. MAN UP.

'Yeah, I'm fine, I'm just having an allergic reaction to the universe.'