terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Vá, agora a sério.

Não escrevo nada à n tempo porque mal tenho tido oportunidade de ver televisão e séries no computador. E quando as coisas chegam a esse ponto, tudo o resto é supérfulo.

Bem, primeiro ponto: Wikileaks.

Não sei se diga viva, se diga porra. Por um lado é fantástico que a informação seja despejada para o maravilhoso mundo dos humanos comuns sem qualquer restrição, para que uma pessoa possa ir sabendo como os cabecilhas do mundo realmente agem. Por outro, reconheço a importância de alguns segredos de estado e, quiçá, a vida dos terroristas esteja mais facilitada. Bem, mas é sempre interessante atentar no slogan daquele site onde os hackers decidem qual é o próximo alvo 'Liberdade de expressão: sem preço. Para tudo o resto há o Mastercard.'. E lá deitaram abaixo o site da Visa e acho que o do Paypal também e o dos servidores do Amazon, não foi? Porquito, porquito, parece-me que são as acusações ao Sr. Assange, que as outras que fizeram sexo com ele há não sei quanto tempo acordaram agora para a vida e vieram dizer que afinal foram violadas. Verdade ou não, não sei, mas temo que não (ou pelo menos não verdade completa).

Ponto dois: o apoio económico da China a Portugal (e ao resto do mundo, mas isso não interessa agora).

É o caraças. Vamos ter uma migalhita a mais de dinheiro e não sei o quê, mas até aposto que daqui a uns anos quando constatarem que continua a não haver dinheiro para pagar o devemos vamos todos comer arroz chau-chau e amarrar os pés das meninas jovens com tiras de panos para que não cresçam mais do que o número de calçado 35. Vai ser lindo, vai.

Ponto três: as crianças, a crise económica e os centros comerciais no Natal.

Como boa filha e boa neta, faço companhia a quem me pede para ajudar no consumismo desenfreado que é a compra de prendas (é consumismo mas eu gosto). Escusado será dizer que ao fim de uns míseros 45 minutos em grandes superfícies começo a ter vontade de dar uns belos duns cachaços aos meninos que passam por mim a berrar. Não preciso de aprofundar mais a coisa, pois não?

Ponto quatro: mm. Não há ponto quatro.

Fim.

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